Pegadas descalças
Convencera-me que o seu coração
Albergava no côncavo dos segredos
Desejo lapidado
Que lhe ornamentava o peito de esperança vaga
O corpo encarcerado
Ofuscava a alforria
Desordenando o encanto
Vertido sobre a sua pose lúgubre
Sensação de vulto
Assombrado pela luminosidade
Emana resplendor abnegado
que se acoita e torna ritual
O coração acompanha o voo dos pássaros
Mas também busca alívio para a ausência
Exige clemência às pegadas descalças
Que caminham na escravidão dos dias
Violinos de reclusão
Consentem réstias de tormentas unívocas
Silenciadas pela candura
Insígnias de amor profano
Desaguando em sílabas inquisidoras
Adquiriam o tamanho da entrega pungente
Da mão que pede serenidade nubente
Albergava no côncavo dos segredos
Desejo lapidado
Que lhe ornamentava o peito de esperança vaga
O corpo encarcerado
Ofuscava a alforria
Desordenando o encanto
Vertido sobre a sua pose lúgubre
Sensação de vulto
Assombrado pela luminosidade
Emana resplendor abnegado
que se acoita e torna ritual
O coração acompanha o voo dos pássaros
Mas também busca alívio para a ausência
Exige clemência às pegadas descalças
Que caminham na escravidão dos dias
Violinos de reclusão
Consentem réstias de tormentas unívocas
Silenciadas pela candura
Insígnias de amor profano
Desaguando em sílabas inquisidoras
Adquiriam o tamanho da entrega pungente
Da mão que pede serenidade nubente
Etiquetas: memórias
2 Comments:
Deixo-te um sorriso!!!*
Identifico-me claro, e gosto.
Beijo
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