Abraço tépido
Edifica-se a sombra,
pedindo licença
para cair sobre a areia,
fincando-me os pés descalços.
O ar ameno,
agora convertido em ventania,
deambula entre as ruínas
que emolduram o azul desterrado
da mansa corrente.
Ao fundo
um mar engalanado pelas frotas
Com e contra o tempo,
A maré que não invade
nem se estanca
...num abraço tépido.
Na quietude do cair de tantas tardes
reinventa-se o cenário,
ao passar de cada momento
que se comprime secularmente.
9 Comments:
Até Breve!!!***
olá
adoramos estas imagens:)
beijinhos e bom fim-de-semana, (com bons filmes)
paula e rui lima
:) Gostei eu também do que li aqui! Quero mais!!! ;)
Belas fotos e poema.
A maré não invade nosso espaço
e cresceu tão lentamente,
que esse tépido abraço
se tornou incandescente...
Um terno beijo!
fortíssimo abraço!!!
gosto daki =)
bm f-d-s
bjinhos
Lindas fotos de Cascais...
Só tenho pena que tenham estragado essa praia,tenho boas recordaçoes de criança...
Bom fim de semana
Beijo doce
Vim aqui parar e gostei do que vi e do que li, principalmente quando vejo a casa da luz e ares tocados pela ventania.
Voltarei. Obrigada
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