29.1.07

No País dos contrastes

As cores vibrantes, o clima, o cruzamento entre culturas.

Visitar Moçambique era uma das experiências que não podia adiar.

Os primeiros dias foram de reconhecimento da Capital de Moçambique – Maputo.

Foram pontos de paragem, alguns edifícios - testemunhos herdados do passado colonial.

Os Caminhos de Ferro de Moçambique, Museu de História Natural, Casa de Ferro, Catedral de Nossa Srª da Conceição (de inspiração gótica, os vitrais contrastam com a candura do exterior), A polémica Igreja Santo António de Polana, entre outros.

Entrecruzam-se com alguns pratos típicos obrigatórios a saborear na Costa do Sol e no conhecido Piripiri.


Num país de contrastes que se vive de uma forma muito intensa.

Onde é possível viver num ambiente luxuoso de riqueza, o Hotel Polana é um dos exemplos ainda presente de velhos tempos, contrastante com o imenso aglomerado do bairro pobre.
Os típicos carros táxi mcel com que se pode percorrer o interior da cidade.


Dia 19 Jan

Rumo a outra riqueza…a norte de Maputo
De Maputo a Zongoene, o povo afável e peculiar do Xai-xai

Dia 20 Janeiro


Do Zongoene rumo a Inhambane “terra de boa gente”ficámos no www.barraresorts.com

Se ainda há lugares sagrados…Moçambique é um deles.

O mágico azul da Ilha da Rocha que fomos conhecer www.islandrockmoz.com



... e algumas perigosas "caravelas"



24 Janeiro


Inhambane rumo a Vilanculos
www.vilanculos.co.za
O Arquipélago da ilha de Bazaruto espera por nós.
Praias, dunas a perder de vista.
Mergulhar nas lagoas de cor azul forte e esmeralda e observar a vida aquática, sentir as correntes frias e quentes a percorrerem-nos a pele.

A viagem de barco “Dhows” (barco tradicional movido a vela e vara) utilizado há 2000 anos pelos marinheiros árabes que ainda hoje navegam na Costa de africana.
Uma aventura inesquecível!







25 Janeiro

Paraíso encontrado








26 Janeiro

No regresso… Os mesmos caminhos nos esperavam!


Zambézia, Nampula, Cabo Delgado seduziram ao risco da viagem intensa de todo-o-terreno mais a Norte. Mas nestes últimos 5 dias percorremos 2264Km de estrada com alguns troços bastante arriscados.






Dia 28 Janeiro

Junto do Núcleo de Arte, no Café Camissa foi possível actualizar o Blog com algumas das imagens digitais.

Outras passagens ficaram registadas em filme de slide, para no regresso partilhar entre amigos.
Entre uma 2M, Laurentina, ou água de côco “lenho” (fresco), fazem-se os planos da próxima viajem rumo a sul.

Namaacha, Ponta do Ouro, ilha de Inhaca e Kruger Park, serão as próximas paragens.

Sem pressas, sem horários, ao ritmo de África e que estes 40ºC permitem.
E pensar que um manto branco gelado cobriu Portugal. brrrr

Entretanto ainda haverá tempo para estar com o Malangatana e revisitar as obras do Arquitecto Pancho Guedes.



4 Comments:

Blogger Plum said...

Uma experiência inesquecível!Também é um dos meus sonhos conhecer, e espero conseguir transformar o sonho em realidade, tal como tu fizeste!Abraços!*

6:36 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Das nossas antigas colónias somente "conheço" Angola, por isso apreciei imenso estas fotografias de grande beleza.

3:08 da manhã  
Blogger Jontxu said...

Unha viaxe inesquecivel, obrigado por compartila con todos nos. Encantoume a escultura que puxeches, é coma si viaxara ata aló.

11:37 da manhã  
Blogger Nelson Ngungu Rossano said...

Muito bonito, fotos que trazem luminosodade, e transmitem alegria, porém Moçambique é um país de contrastes, mesmo sem aí ter estado é o meu país - meu país ancestral.

Abraço

5:43 da manhã  

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